quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Esta tarde

Indivíduo A, do sexo feminino: "Oiçam lá, este não é aquele paneleiro lá do Porto?"
(quase todos manisfestam não saber quem é o senhor)
Indivíduo A: (ler com entoação de repulsa) "Ainnn... Então não é que é o novo Presidente da Comissão de Ética para os Ensaios Clínicos?!"
Euzinha: "Então mas porque o senhor é gay não pode ter um apurado sentido de ética?"
Indivíduo B, do sexo masculino, com a mesma merda na cabeça que tem o indivíduo A: "Não! Porque é doente!"

Fim de conversa.

Cada um tem a merda que quer ter, na cabeça!
Não consigo ter discussões com estas pessoas inteligentes e evoluídas, que me rodeiam...

Não conseguia pôr mais simples.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Inspirada pelo facto de nos últimos dias ainda ter encontrado umas pechinchas super fantásticas nos saldos, aventurei-me hoje nas compras on line para aproveitar mais três ofertas da La Redoute.

  

Há anos que não compro (comprava) nada pela La Redoute, mas não me lembro de alguma vez ter tido quaiquer problemas. Assim, parece que vamos voltar a ser amigas, a La Redoute e eu! Ainda por cima, através do site também se tem logo acesso à Vertbaudet, óptimo para as prendinhas para o/a novo/a sobrinho/a que já vem a caminho e à ZaraHome.

Agora é esperar!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Cinema

Primeiro, vimos este:

É... Hummm... É só porque gosto sempre de ver o Johnny e porque a Angelina está fantasticamente elegante todo o filme. Dá gosto ver. De resto... Bem, da minha parte leva umas 3 estrelinhas. Saí da sala do cinema com a sensação de que faltava qualquer coisa. O filme, talvez?
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Depois, vimos este:
Por tudo... Aqui vão as minhas 5 estrelas. Assim sim, vale a pena ir ao cinema!! O meu aplauso ao realizador, o meu aplauso à Natalie. O meu aplauso a tudo, tudinho!
Gostei!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

As coisas que (não) se perdem

Foi uma sensação boa, ouvir-te.
Nunca quis que deixasses de tocar e espero que não te tenhas sentido encorajado por mim para deixares de o fazer.
Eu gosto e muito, tanto, de te sentir rapaz, de te ver com o brilho no olho e a testa franzida, a lutar com as cordas para relembrar aos dedos aquilo que não esquecem nunca!

Sol de pouca dura (?)

Esta ideia de escrever...

E quem diria que escrever já foi uma actividade tão minha. E quem diria que já tive uma espécie de blog na altura em que não havia blogs, em que para mim, ter um computador em casa já era tão a maravilha das coisas maravilhosas que se podia ter! As Minhas Cartas, guardadas em disquete, com etiquetas em papel autocolante, organizadas por datas. Que tiverem nome e volumes e me mantiveram à tona e me fizeram tão bem e que durante alguns anos, entre 1997 e por 2001 a dentro, foram uma constante presença e um Amigo tão querido! Foi há 14 anos. Desculpa?! Como foi que disse?! 14 anos?! Como, 14 anos?!?!?!?!

Mas eu não quero desistir e vou continuar a tentar manter este meu cantinho vivo! Eu não vou desistir porque apesar de escrever a pensar em ti e para ti, escrevo também para mim, escrevo com a sensação de que alguém me lê, sabendo que isso não é real mas não me preocupando se for. Porque não me exponho, porque não te exponho e não nos exponho. Porque é apenas mais um bloguezito, pobrezito e sem grandes pretenções. Não percebo e não sei se quero perceber este fenómeno da blogosfera. Quero apenas manter o meu cantinho, escrever as parvoíces que me apeteça. A maioria são coisas banais mas que se tornam, por vezes, tão complicadas de verbalizar oralmente...

Não é um blog cor de rosa, mas (não) temos pena! Não é o que quero para o meu cantinho, nem é assim que quero que me vejas, cor de rosa! Bem sabes que não sou cor-de-rosa. Nem cinzenta! Nem de uma cor só! Lembro-me bem (tu talvez já não te lembres) que há mais de 9 anos, ainda naquele lugar da Zambujeira, do alto da minha recente juventude e com olhinhos de Bambi, te disse “É que eu sou tão inconstante, sabes?”. Já me esqueci um bocadinho dessa inconstância, ou melhor, não esqueci mas deixei de a trazer comigo, essa inconstância boa de querer descobrir e viver coisas, de não me deixar parar na vida nem querer nunca ficar a olhar para ela. Já não quero viver coisas diferentes todos os dias nem andar à procura da vida que quero viver porque me sinto bem com a que escolhi (em quase todos os aspectos) mas quero para mim e para nós continuar a trazer essa inconstância comigo para, de vez em quando, me surpreender com a minha própria curiosidade e desejo de ir mais além, explorar melhor, ser mais Feliz!

Às vezes é preciso dar-lhes um par de estalos, ao Homem dos Bigodes e à Senhora das Tranças! E virar costas ao Grilo Falante só por um bocadinho, para que brilhe uma das cores da palete de que somos feitos e nos pinte um sorriso bonito na cara!



E quando leio o que escrevi parece tudo tão confuso... Imposível acreditar que enquanto vou escrevendo está tudo tão claro! Terei um problema de verbalização?! Nahhhh, olha agora!!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Rir

Existem poucos momentos e poucas coisas que me fazem rir de mim própria, mas esta minha incursão no estilo de vida “casa de estudantes” só me dá para rir! Agora que já passaram umas horas!!
Começar o dia a tomar duche de água fria, gelada, só porque não fui capaz de perceber como raio funciona o esquentador!!

Só a mim...